Através do uso dos jogos computacionais na escola, aspectos positivos e negativos podem ser notados, tudo dependendo da mediação realizada pelo professor.
O professor que decidir utilizar qualquer jogo, aplicativo ou ferramenta computacional não precisa ser um professor com curso e/ou graduação em Informática - ele precisa, ao menos, saber manusear o computador, de forma geral, e ensinar a sua turma a utilizar a tecnologia levada para a ala de aula.
O uso dessas ferramentas apresenta pontos positivos, como: uma aprendizagem lúdica e desapercebida, maior interesse dos alunos em estar na escola, aprendizagem efetiva e desenvolvimento cognitivo, etc. Mas apesar de parecem diferentes e magníficas - talvez a "salvação" para a aula de muitos docentes - também apresentam pontos negativos, como: dependendo da ferramenta usada, a escrita dos alunos pode ser prejudicada, com a correção automática dos erros de digitação o aluno pode começar a não raciocinar na hora de escrever, etc.
Fica clara, portanto, que o professor deve aliar os meios computacionais a suas aulas, mas não torná-los presente diariamente, deixando de lado os mecanismos necessários para a aquisição de uma aprendizagem diferenciada e até mesmo tradicional.
O blog O Povo apresentou uma rápida contribuição sobre o tema:
Endereço eletrônico do blog: http://blog.opovo.com.br/educacao/jogos-eletronicos-contribuem-no-aprendizado/
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